Alta dos juros coloca Brasil na contramão das maiores economias do mundo
Enquanto EUA e Europa iniciam ciclo de queda das taxas, analistas apontam para novo aumento da Selic pelo BC para reancorar as expectativas da inflação.
A Selic está em 10,5% desde maio, quando o BC interrompeu o último ciclo de queda dos juros. Parte do mercado prevê que a taxa vá para próximo de 12% e fique em dois dígitos até meados do próximo ano.
A economia brasileira aparenta estar muito aquecida, com expansão das atividades e taxa de desemprego em níveis historicamente baixa.
Mas apesar de serem indicativos positivos ao país, o cenário também ajuda a alimentar a inflação, que é combatida no Brasil através da subida de juros, mas poderia ser combatida de outras formas, com estímulos para a produtividade da indústria que aumentaria a competitividade ou até uma redução de impostos.
Enquanto EUA e Europa iniciam ciclo de queda das taxas, analistas apontam para novo aumento da Selic pelo BC para reancorar as expectativas da inflação.
A Selic está em 10,5% desde maio, quando o BC interrompeu o último ciclo de queda dos juros. Parte do mercado prevê que a taxa vá para próximo de 12% e fique em dois dígitos até meados do próximo ano.
A economia brasileira aparenta estar muito aquecida, com expansão das atividades e taxa de desemprego em níveis historicamente baixa.
Mas apesar de serem indicativos positivos ao país, o cenário também ajuda a alimentar a inflação, que é combatida no Brasil através da subida de juros, mas poderia ser combatida de outras formas, com estímulos para a produtividade da indústria que aumentaria a competitividade ou até uma redução de impostos.
2 meses atrás