Unidos do Viradouro

A escola de samba campeã do último carnaval do Rio de Janeiro desfilou na Marquês de Sapucaí homenageando Malunguinho, figura histórica do século XIX e líder do Quilombo do Catucá, em Pernambuco. O enredo, intitulado "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", explorou a luta por liberdade e resistência, promovendo um diálogo entre as culturas africana e indígena.

A escola impressionou o público com efeitos holográficos que representavam a chave do cativeiro do catimbó. A comissão de frente se destacou com o uso de drones que lançaram chapéus ao ar, em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

#carnaval #riodejaneiro #desfile

Unidos do Viradouro

A escola de samba campeã do último carnaval do Rio de Janeiro desfilou na Marquês de Sapucaí homenageando Malunguinho, figura histórica do século XIX e líder do Quilombo do Catucá, em Pernambuco. O enredo, intitulado "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", explorou a luta por liberdade e resistência, promovendo um diálogo entre as culturas africana e indígena.

A escola impressionou o público com efeitos holográficos que representavam a chave do cativeiro do catimbó. A comissão de frente se destacou com o uso de drones que lançaram chapéus ao ar, em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

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Unidos do Viradouro

A escola de samba campeã do último carnaval do Rio de Janeiro desfilou na Marquês de Sapucaí homenageando Malunguinho, figura histórica do século XIX e líder do Quilombo do Catucá, em Pernambuco. O enredo, intitulado "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", explorou a luta por liberdade e resistência, promovendo um diálogo entre as culturas africana e indígena.

A escola impressionou o público com efeitos holográficos que representavam a chave do cativeiro do catimbó. A comissão de frente se destacou com o uso de drones que lançaram chapéus ao ar, em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

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Unidos do Viradouro

A escola de samba campeã do último carnaval do Rio de Janeiro desfilou na Marquês de Sapucaí homenageando Malunguinho, figura histórica do século XIX e líder do Quilombo do Catucá, em Pernambuco. O enredo, intitulado "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", explorou a luta por liberdade e resistência, promovendo um diálogo entre as culturas africana e indígena.

A escola impressionou o público com efeitos holográficos que representavam a chave do cativeiro do catimbó. A comissão de frente se destacou com o uso de drones que lançaram chapéus ao ar, em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

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Unidos do Viradouro

A escola de samba campeã do último carnaval do Rio de Janeiro desfilou na Marquês de Sapucaí homenageando Malunguinho, figura histórica do século XIX e líder do Quilombo do Catucá, em Pernambuco. O enredo, intitulado "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", explorou a luta por liberdade e resistência, promovendo um diálogo entre as culturas africana e indígena.

A escola impressionou o público com efeitos holográficos que representavam a chave do cativeiro do catimbó. A comissão de frente se destacou com o uso de drones que lançaram chapéus ao ar, em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

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Unidos do Viradouro

A escola de samba campeã do último carnaval do Rio de Janeiro desfilou na Marquês de Sapucaí homenageando Malunguinho, figura histórica do século XIX e líder do Quilombo do Catucá, em Pernambuco. O enredo, intitulado "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", explorou a luta por liberdade e resistência, promovendo um diálogo entre as culturas africana e indígena.

A escola impressionou o público com efeitos holográficos que representavam a chave do cativeiro do catimbó. A comissão de frente se destacou com o uso de drones que lançaram chapéus ao ar, em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

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Unidos do Viradouro

A escola de samba campeã do último carnaval do Rio de Janeiro desfilou na Marquês de Sapucaí homenageando Malunguinho, figura histórica do século XIX e líder do Quilombo do Catucá, em Pernambuco. O enredo, intitulado "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos", explorou a luta por liberdade e resistência, promovendo um diálogo entre as culturas africana e indígena.

A escola impressionou o público com efeitos holográficos que representavam a chave do cativeiro do catimbó. A comissão de frente se destacou com o uso de drones que lançaram chapéus ao ar, em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

#carnaval #riodejaneiro #desfile

Imperatriz Leopoldinense

A Imperatriz Leopoldinense, vice-campeã do carnaval carioca em 2024, busca seu 10º título em 2025 com o enredo "Ómi Tútú ao Olúfon – água fresca para o Senhor de Ifón". O enredo narra a jornada de Oxalá ao reino de Oyo, governado por Xangô, onde, ao desobedecer os conselhos de um babalaô e negligenciar oferendas a Exu, enfrenta uma série de obstáculos que culminam em sua prisão.

O desfile da Imperatriz na Marquês de Sapucaí foi marcado pela energia contagiante, com o público cantando e vibrando do início ao fim. A escola apresentou uma narrativa consistente, desde a comissão de frente até o último carro alegórico, detalhando a história de Oxalá e os desafios que ele enfrentou ao ignorar as recomendações de Exu.

#carnaval #riodejaneiro #desfile

Imperatriz Leopoldinense

A Imperatriz Leopoldinense, vice-campeã do carnaval carioca em 2024, busca seu 10º título em 2025 com o enredo "Ómi Tútú ao Olúfon – água fresca para o Senhor de Ifón". O enredo narra a jornada de Oxalá ao reino de Oyo, governado por Xangô, onde, ao desobedecer os conselhos de um babalaô e negligenciar oferendas a Exu, enfrenta uma série de obstáculos que culminam em sua prisão.

O desfile da Imperatriz na Marquês de Sapucaí foi marcado pela energia contagiante, com o público cantando e vibrando do início ao fim. A escola apresentou uma narrativa consistente, desde a comissão de frente até o último carro alegórico, detalhando a história de Oxalá e os desafios que ele enfrentou ao ignorar as recomendações de Exu.

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Imperatriz Leopoldinense

A Imperatriz Leopoldinense, vice-campeã do carnaval carioca em 2024, busca seu 10º título em 2025 com o enredo "Ómi Tútú ao Olúfon – água fresca para o Senhor de Ifón". O enredo narra a jornada de Oxalá ao reino de Oyo, governado por Xangô, onde, ao desobedecer os conselhos de um babalaô e negligenciar oferendas a Exu, enfrenta uma série de obstáculos que culminam em sua prisão.

O desfile da Imperatriz na Marquês de Sapucaí foi marcado pela energia contagiante, com o público cantando e vibrando do início ao fim. A escola apresentou uma narrativa consistente, desde a comissão de frente até o último carro alegórico, detalhando a história de Oxalá e os desafios que ele enfrentou ao ignorar as recomendações de Exu.

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